No dia 28 de agosto de 2021 a Prefeitura de Santa Rosa do Purus recebeu o Senador Marcio Bittar e sua equipe na Câmara Municipal para falar sobre os recursos que foram liberados para os municípios do estado do Acre.
O relator do orçamento da União para o ano de 2021, senador Marcio Bittar, disse durante encontro com o prefeito Tamir Sá, que Santa Rosa do Purus pode receber cerca de R$ 1 milhão do valor total do orçamento estadual.
O senador foi recebido na Câmara Municipal pelo prefeito Tamir Sá e vice-prefeito Valdir kaxinawá, em Santa Rosa do Purus, para uma conversa, com a participação dos secretários e assessores municipais Efraim de Lima (Administração), Márcia Maria (Planejamento), Eronildes Braga (Educação), Maria Meres Sá (Assistência Social), Alancardes Araújo (Saúde), Jorge Carvalho (Agricultura), Edileuso Kaxinawá (Indígena), o Presidente da Câmara Municipal, Denis Kaxinawá, a vereadora Marlene Kaxinawá e o vereador Claúdio Kaxinawá.
Estou muito contente por receber o Senador Marcio Bittar em nosso município. Sabemos que podemos contar com a sua ajuda e apoio. Meu muito obrigado pelos recursos que serão liberados para investimento em nossa cidade que tanto precisa e necessita. Destacou o prefeito, Tamir Sá.
“Quero fazer uma homenagem ao prefeito Tamir Sá e a primeira-dama, Maria Meres Sá, pois lembraram nesta manhã dos recursos liberados pelo Governo Federal da Ajuda Humanitária na época da alagação, onde mais de 400 famílias foram amparadas pelo recurso. Muitas vezes os prefeitos e governadores do Brasil se esquecem de reconhecer os trabalhos e as ajudas do presidente Bolsonaro. Nesse contexto, Santa Rosa do Purus foi o primeiro município que conseguiu a habilitação para receber o recurso. Então quero aqui fazer essa homenagem ao prefeito Tamir Sá e a primeira-dama, Maria Meres Sá por terem feito essa lembrança e juntos com sua equipe terem corrido atrás deste recurso. Não havia lembrado quando falei das ajudas vinda do Presidente Bolsonaro.”
Bittar afirmou ao prefeito que além das emendas parlamentares, está autorizado a providenciar projetos de infraestruturas no valor de R$ 1 milhão ou R$ 1,5 milhão para ser realizado no município. Neste sentido, vai depender muito da capacidade técnica da equipe do poder executivo, principalmente do gabinete, para conseguir o mais rápido possível fazer os projetos e apresentar ao Senador Marcio Bittar.
“Saio daqui muito feliz e satisfeito, claro que tem muita coisa a ser feita. Vale ressaltar que nunca vou me conformar de vê Santa Rosa do Purus, Jordão, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo no isolamento em relação aos outros municípios do Estado do Acre, isso é um absurdo! Eu tenho certeza que falo em nome do presidente Bolsonaro, e se depender da vontade dele, ele tiraria os quatro municípios do isolamento, mas criaram muitas leis que infelizmente o presidente Bolsonaro não consegue mudar no Senado Federal. E é para isso que ano que vem estou empenhado com toda a minha equipe apoiando o Presidente da República, não apenas para que ele seja reeleito, mas que a gente faça a diferença no Senado Federal aumentando a base de apoio, porque algumas leis que foram criadas foram para aprisionar a população. É um absurdo que esses quatros municípios ainda continuem no isolamento. Isso traz consequência negativa para as classes menos favorecidas. Quem criou essas leis para nos isolar não estão preocupados com as famílias que ganham apenas um salário mínimo e precisam sustentar mais de sete pessoas dentro de um lar. E quando precisam sair do município por motivo de saúde compromete o orçamento familiar”, disse Bittar.
Outrossim, o Senador Marcio Bittar comentou sobre o direito do indígena em relação a sua terra. O indígena não pode vender madeira da sua própria terra de forma que venha gerar renda. Tudo por conta de leis ambientais que foram criadas, isso é um absurdo! Então, a terra não é do indígena. O Bolsonaro terá meu apoio para poder dá a terra aos indígenas de forma legal. Caso a comunidade não queira transformar uma parte da terra em campo ou plantação é um direito de cada etnia, mas se a outra aldeia quer plantar eucalipto para vender, também estamos falando de um direito. Deixa o indígena ser dono da sua terra. Da mesma forma, o extrativista. Criaram a reserva Chico Mendes afirmando que o extrativista é dono da área. É dono coisa nenhuma! Os extrativistas da Reserva Chico Mendes não querem mais viver apenas da coleta dos produtos que são extraídos da terra. Ao meu vê é uma vida desumana. Além disso, eles querem ter gado para sustentar a família e viver de forma melhor, mas não podem. A lei os proíbe, tomam o gado e são multados. O que o presidente quer é que o extrativista seja de fato dono da área.
O presidente Bolsonaro sofre um cerco de perseguição, de um lado o Congresso Nacional, do outro a grande mídia e o Supremo Tribunal Federal. Estou do lado dele e ficarei até o final. É o primeiro presidente que teve a coragem e a intrepidez de brigar com o mundo inteiro por nossa causa e pela independência da Amazônia, afirmando que a Amazônia é nossa e que ninguém pode mandar de fora para dentro. Nesta caminhada vamos ter que ir determinando e flexibilizando algumas leis ambientais. Enquanto isso não acontece, vamos trabalhando e ajudando a população como podemos, disse Bittar.
Hoje estou aqui no município agradecendo ao prefeito, vice-prefeito, a primeira-dama e ao presidente da Câmara que reconheceram a ajuda do Governo Federal e a ajuda que eu mesmo coloquei. Tudo que faço é com a ajuda do presidente Bolsonaro e hoje mais uma vez anunciei mais de R$ 1 milhão extra para Santa Rosa do Purus.
Ademais, quero dizer a todos que perderam parentes e amigos por conta da pandemia que Deus conforte o coração de todos. Também, perdi um grande amigo que me acompanhou durante esses últimos trinta anos. O Josemar foi entubado e acabou morrendo. Acredito que não há ninguém que não tenha perdido um parente ou um amigo para a COVID-19, mas mesmo na pandemia o Governo Federal fez o que foi possível. Nós somos o quarto país que mais vacina no mundo. Somos o primeiro depois daqueles que criaram a vacina, e as vacinas foram compradas, adquiridas e distribuídas pelo presidente Jair Bolsonaro.
Dediquei-me os dois primeiros anos em Brasília em orçamento, pois é de lá que são liberados os recursos. Agora, graças a Deus posso dizer ao Estado que tenho me empenhado e com a ajuda do presidente estamos fazendo o Acre receber mais de R$ 700 milhões. Além disso, R$ 200 milhões de emendas passadas que iam sendo perdidos e que nós recuperamos. E agora mais de R$ 500 milhões no orçamento novo serão aplicados em todos os municípios do estado.
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